Em 26 de maio de 1917 falecia Alfredo de Souza Melo, jornalista e orador fluente, comerciante de artigos de exportação e uma das luzes da Loja Maçônica “24 de Junho”, onde ocupou a oratória e tem seu nome dado à biblioteca daquela sociedade filantrópica. Era Filho do português – mossoroense José Damião de Souza Melo, de quem herdou seus dotes intelectuais e jornalísticos, formando com João da Escóssia e Antônio Gomes de Arruda Barreto, o triunvirato da imprensa esclarecedora, no reaparecimento de O MOSSOROENSE a 12 de junho de 1902. Exerceu o magistério como Professor do Colégio Sete de Setembro e Santa Luzia, lecionando a língua inglesa, que falava com vasto conhecimento. Era matrimoniado com D. Maria Faria de Souza Melo, exímia pianista e jornalista, colaboradora daquele jornal, na tradução de contos ingleses com o pseudônimo de Mercedes Marvel. Alfredo de Souza Melo faleceu em Mossoró, sendo, quando jovem, um fervoroso adepto do movimento abolicionista de 1883.
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"A história de um povo não tem começo nem fim. O que conto aqui são trechos de uma História que pode começar a partir de alguns acontecimentos anteriores e terminar no meio de outros que estão apenas começando. E de trecho em trecho, vou contando a História do povo de Mossoró."
(Geraldo Maia)
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